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Quem viu as 8 edições anteriores do Festival que balançou as bases da cena eletrônica - e conferiu o Skol Beats deste ano - deve estar se fazendo a pergunta: “E agora?”. Acertadamente, a produção do evento fez um Festival sob encomenda: o público escolheu atrações e, no final, as 15 mil pessoas que passaram pelo Anhembi não tinham do que reclamar. Mas a pergunta fica no ar simplesmente porque ficou a nítida impressão que a “festa”, sem o “over” de sempre, não foi a mesma. Em 2007, a vibe já tinha meio que evaporado. Agora, talvez num momento de transição da cena (ou um número exagerado de festivais e superfestas assolando nosso país mensalmente), nomes como Armin Van Buuren, Dubfire e Marky não enlouqueceram fãs.
Duas atrações do Palco principal eram muito aguardadas: Justice e Digitalism. A primeira delas foi bem, porque tinham inclusive uma parafernália de amplificadores Marshall (só de figuração) no palco junto à uma enorme e iluminada cruz. “Waters of Nazareth” e a poderosa “D.A.N.C.E.” deram o recado da dupla francesa.
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