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Tal pai, tal filha. O pai da cantora britânica Amy Winehouse, o taxista Mitch, deu início à própria carreira musical com um álbum de jazz feito principalmente de versões de gravações famosas, embora contenha quatro faixas originais.
O londrino de cabelos brancos, que sempre apareceu na mídia comentando a vida pessoal problemática de sua filha, acredita que pode aprender o bastante para dar dicas.
- Quero dizer, se eu me tornasse um grande sucesso, teria um séquito de gente ao meu lado e poderia orientar as pessoas à minha volta e mostrar a Amy como ser de fato uma diva.
Ele participou de um evento recente para lançar seu álbum de estreia, Rush of Love.
- Sabe, eu realmente mostraria a ela como agir. Quero dizer, a sala destinada a mim hoje é como um quartinho de guardar materiais. Lá não há nenhum Jack Daniels ou champanhe. Acho que isso é uma absoluta desgraça. Mostrarei a Amy como ser realmente um sucesso", disse ele, brincando.
O pai de Amy Winehouse admitiu que a fama da filha o ajudou a entrar no ramo.
- Quanto a mim, não havia outro jeito na indústria porque, sabe, eu nem era um cantor quando mais jovem. Talvez eu esteja dando um grande impulso aos geriátricos do mundo. Nunca é tarde demais.
Ele também disse que não teria ido adiante com seu CD se Amy, famosa por seu penteado exótico e voz rouca, ainda estivesse lutando para manter sua vida pessoal sob controle.
Ela ganhou cinco prêmios Grammy em 2008 e vendeu 10 milhões de cópias do álbum Back to Black. Mas Amy teve uma série de problemas com a lei e vem lutando contra a dependência de drogas, fatos que ofuscaram o sucesso de seus discos.
- Amy e eu falamos somos sobre isso por cerca de cinco ou seis anos, mas não era o momento certo. Ela não estava especialmente bem e agora esta bem melhor. Sabe, eu não poderia ter feito este álbum se ela estivesse doente. Eu não teria conseguido colocar minha alma e meu coração nele.
Segundo o site de Mitch Winehouse, Rush of Love "não é nenhum álbum do tipo do grupo Rat Pack -- é jazz, swing, crooning, como quiser chamar, mas não é pop".
O londrino de cabelos brancos, que sempre apareceu na mídia comentando a vida pessoal problemática de sua filha, acredita que pode aprender o bastante para dar dicas.
- Quero dizer, se eu me tornasse um grande sucesso, teria um séquito de gente ao meu lado e poderia orientar as pessoas à minha volta e mostrar a Amy como ser de fato uma diva.
Ele participou de um evento recente para lançar seu álbum de estreia, Rush of Love.
- Sabe, eu realmente mostraria a ela como agir. Quero dizer, a sala destinada a mim hoje é como um quartinho de guardar materiais. Lá não há nenhum Jack Daniels ou champanhe. Acho que isso é uma absoluta desgraça. Mostrarei a Amy como ser realmente um sucesso", disse ele, brincando.
O pai de Amy Winehouse admitiu que a fama da filha o ajudou a entrar no ramo.
- Quanto a mim, não havia outro jeito na indústria porque, sabe, eu nem era um cantor quando mais jovem. Talvez eu esteja dando um grande impulso aos geriátricos do mundo. Nunca é tarde demais.
Ele também disse que não teria ido adiante com seu CD se Amy, famosa por seu penteado exótico e voz rouca, ainda estivesse lutando para manter sua vida pessoal sob controle.
Ela ganhou cinco prêmios Grammy em 2008 e vendeu 10 milhões de cópias do álbum Back to Black. Mas Amy teve uma série de problemas com a lei e vem lutando contra a dependência de drogas, fatos que ofuscaram o sucesso de seus discos.
- Amy e eu falamos somos sobre isso por cerca de cinco ou seis anos, mas não era o momento certo. Ela não estava especialmente bem e agora esta bem melhor. Sabe, eu não poderia ter feito este álbum se ela estivesse doente. Eu não teria conseguido colocar minha alma e meu coração nele.
Segundo o site de Mitch Winehouse, Rush of Love "não é nenhum álbum do tipo do grupo Rat Pack -- é jazz, swing, crooning, como quiser chamar, mas não é pop".
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